A árvore cobre uma área de aproximadamente 8500 m², com um perímetro de aproximadamente 500 m e produz cerca de 70 a 80 mil cajus na safra, o equivalente a 2,5 toneladas. E seu tamanho é o equivalente a 70 cajueiros. O cajueiro teria sido plantado em 1888 por um pescador chamado Luís Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro.
Crescimento da árvore
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Vista panorâmica da árvore, cobrindo 8.500 m² |
Em 1955, a histórica revista O Cruzeiro batizou o cajueiro de "O Polvo" e definiu o fenômeno como uma "sinfonia inacabada" de "galhos lançados em progressão geométrica". À época, a planta tinha 2.000 m² de área. Em 1994, o cajueiro entrou para o Guiness Book. Existe um mirante no próprio cajueiro que é muito frequentado por turistas. Dele, se tem uma visão panorâmica do cajueiro e da praia de Pirangi do Norte.
Poda
Questão polêmica, a poda do cajueiro divide a opinião da população. Há os que são a favor, com o principal argumento de que com a poda realizada, o transito da Rota do Sol (um dos acessos ao litoral sul) iria fluir melhor, já que o cajueiro está invadindo a pista e criando congestionamento de transito em horários de pico. Além disso, moradores que tem suas casas próxima ao cajueiro temem que a árvore avance em direção às residências. Há também os que são contra, pois defendem que se a poda for realizada, o cajueiro poderá ter comportamento inesperado e morrer, causando prejuízos a natureza e ao turismo do estado.
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Vista aérea do Maior Cajueiro do Mundo - Parnamirim/RN |
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